O ritmo de trabalho me atropela – Eu busco ritmos acelerados em tudo nesta vida! – ou eu busco o ritmo puxado para me ocupar dedos e mente?
Quando tenho algum tempo e vejo os passarinhos soltos no terraço, quando tenho as janelas abertas e a música alta tocando pra eu eventualmente dançar como uma maluquinha, chego a ficar feliz neste pequeno isolamento do mundo.
Mas o tempo não tem sido meu. E não estou só.
Deixe um comentário